sábado, 22 de março de 2014

A JUSTIÇA BRASILEIRA, ALÉM DE SEGA É SURDA E MUDA.


Foto: Para refletir.

Caso João Hélio: http://www.espacovital.com.br/consulta/noticia_ler.php?id=25460

Caso Cláudia, que teve seu corpo baleado colocado como um objeto no porta malas. Os PM's serão soltos: http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/justi%C3%A7a-manda-soltar-pms-que-arrastaram-mulher-no-rio-1

#dio / MaC


Se a justiça do nosso país tem uma parte da sua equipe com este tipo de pensamento sobres os drásticos fatos corridos, não somente com as pessoas desta foto; por mais que não queiramos julgar o restante do juizado, não dar para agirmos de outra maneira, sem que não seja fazendo a seguinte incógnita:

O que faremos, para nos eximirmos destes raciocínios que a justiça brasileira nos provoca?
Se parte do Estado Brasileiro tem a intensão de defender apenas uma parte que lhe é de interesse, como fica o restante desta parte, no caso, o que não é interessante e nem significante para ela justiça, já que tal parte não é de grande valia para ela? Sendo que é de interesse da outra parte ser defendida, mas que automaticamente se torna renegada de um direito constitucionalmente obrigatório e que ela não arca com a responsabilidade devida?
A onde está a importância desta justiça, que tanto esperamos uma compreensão mais justa em defesa de ambas as partes, independentemente ser rica ou pobre? Justiça esta, que através da displicência, disfarçada de burocracia, não faz o seu verdadeiro dever de defensor do cidadão?
Como se sentir um cidadão reconhecido de seus verdadeiro direito constitucionalmente garantidos, já que o que presenciamos é uma justiça tão injusta, a qual além de sega é surda e muda? 
Porque isto acontece somente em se tratando do ocorrido com as pessoas desta foto e com a grande maioria das pessoas que financeiramente não pode se defender, mesmo tendo ciência dos seus direitos constitucionalmente garantidos através da Carta Magna?
Se a justiça que achamos ser um escudo de proteção humana, tem sua inconveniência operacional e que com a ignorância do saber que tem, cria ou inventa desculpas, justamente para ser tão e injusta e através destes artefatos de negligência denigre à própria classe e não defendem a quem lhe seria de direito.
O que faremos diante de tantas aberração judicial, para nos defendermos e a quem recorremos, já que além de injusta, nossa justiça é sega, surda e muda? 
Palavras do dudareporter@gmail.com sobre a questão injustiça no Brasil. 
Deixando claro, que isto só é válido, para as pessoas que não podem se defender financeiramente falando. Porque o Brasil, tem tudo de "primeiro mundo".
Exemplo: que tem dinheiro, em primeiro lugar tem direito a ter direito à cidadania, dignidade, educação e principalmente justiça, porque tem dinheiro para pagar o meio de se defender e não se sentir tao injustiçado, mesmo sabendo que é um cidadão de direito constitucionalmente garantido.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Tornar conhecido o Blog do Duda de Frente com a Comunidade, na Cidade Estrutural/DF.

Bom a todos(as) que tiverem acesso a este blog!
Como de costume escrever comentário através de e-mails
criei este blog, no intuito não se de enviar mensagem, mas também
fazer com que as pessoas conheça ou saiba dos acontecimentos
da cidade através de imagens fotografadas e filmadas.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Reporter é impedido de gravar entrevista com moradores da Q. 12 na Estrutural/DF.

Em dezenove de setembro estando em uma parada de ônibus, de longe avistei uma grande nuvem de fumaça encobrindo o à cidade. De repente saí correndo ao encontro daquele fumacê. Chegando na Q. 12 contemplo uma grande multidão espantada da com um incêndio. Sem saber como ocorre o incêndio, logo comecei a filma e assustados com a minha presença alguns moradores me impediram de fazer a filmagem naquele local

.http://www.youtube.com/watch?v=Hsqq8nCDZs4

Duda de Frente com à Comunidade, na escada rolante no Shopping Pátio Brasil, na Av. W3 Sul

Num dia de domingo, estando com meus filhos num shopping, pudemos conversar com um grupo de rock de Brasília, o qual nos concedeu uma entrevista falando da importância do Reporter nas comunidades periféricas do Brasil.